O rodízio é uma forma de proporcionar o desgaste uniforme dos pneus, além de ajudar a compensar falhas durante sua vida útil, como falta de calibragem, alinhamento e balanceamento adequados.
A maioria dos automóveis traz motor dianteiro e tração igualmente dianteira. Com isso, os pneus da frente suportam mais peso. Como a tração está no eixo frontal e os freios dianteiros são os principais responsáveis por brecar o veículo, naturalmente os pneus desse eixo tendem a se deteriorar de forma mais rápida, de acordo com os especialistas. O rodízio serve para compensar essa diferença.
O mesmo vale para veículos com tração traseira: neles, os pneus de trás, em geral, duram menos tempo. Porém, o ideal é fazer o rodízio nos intervalos recomendados pelo fabricante do pneu ou pela montadora, se essa informação estiver no manual do carro, antes que a redução na altura da banda de rodagem já estiver acentuada. Esses intervalos em geral variam de 5.000 km a 10.000 km, ou a cada revisão, e devem ser respeitados desde quando os pneus ainda estão novos. Vale lembrar que o prazo pode variar de acordo com o estilo de condução e com as condições das vias nas qual você costuma rodar, informa o engenheiro da SAE Brasil.
"Se a rodagem for severa, ou seja, estradas sinuosas ou de pavimentação ruim, essa verificação deve ser feita com mais frequência"
Alessandro Rubio, membro da Comissão Técnica de Segurança Veicular da SAE Brasil, explica que existem marcas não recomendam o rodízio para determinado modelo por conta das suas características, especialmente os esportivos.
No entanto, fazer o rodízio dos pneus não é unanimidade. Existem carros, por exemplo, cujas rodas traseiras têm medidas diferentes das dianteiras. Podem ser mais largas e até apresentarem diâmetro maior, inviabilizando o rodízio. explica. "Outras tiraram essa orientação por não considerarem a prática muito vantajosa".
Apesar de haver exceções, os especialistas concordam que trocar os pneus dianteiros pelos traseiros, em determinados intervalos de quilometragem, contribui para maior segurança dos ocupantes e pode prolongar a durabilidade do conjunto.
A maioria dos automóveis traz motor dianteiro e tração igualmente dianteira. Com isso, os pneus da frente suportam mais peso. Como a tração está no eixo frontal e os freios dianteiros são os principais responsáveis por brecar o veículo, naturalmente os pneus desse eixo tendem a se deteriorar de forma mais rápida, de acordo com os especialistas. O rodízio serve para compensar essa diferença.
O mesmo vale para veículos com tração traseira: neles, os pneus de trás, em geral, duram menos tempo. Porém, o ideal é fazer o rodízio nos intervalos recomendados pelo fabricante do pneu ou pela montadora, se essa informação estiver no manual do carro, antes que a redução na altura da banda de rodagem já estiver acentuada. Esses intervalos em geral variam de 5.000 km a 10.000 km, ou a cada revisão, e devem ser respeitados desde quando os pneus ainda estão novos. Vale lembrar que o prazo pode variar de acordo com o estilo de condução e com as condições das vias nas qual você costuma rodar, informa o engenheiro da SAE Brasil.
"Se a rodagem for severa, ou seja, estradas sinuosas ou de pavimentação ruim, essa verificação deve ser feita com mais frequência"
Alessandro Rubio, membro da Comissão Técnica de Segurança Veicular da SAE Brasil, explica que existem marcas não recomendam o rodízio para determinado modelo por conta das suas características, especialmente os esportivos.
No entanto, fazer o rodízio dos pneus não é unanimidade. Existem carros, por exemplo, cujas rodas traseiras têm medidas diferentes das dianteiras. Podem ser mais largas e até apresentarem diâmetro maior, inviabilizando o rodízio. explica. "Outras tiraram essa orientação por não considerarem a prática muito vantajosa".
Apesar de haver exceções, os especialistas concordam que trocar os pneus dianteiros pelos traseiros, em determinados intervalos de quilometragem, contribui para maior segurança dos ocupantes e pode prolongar a durabilidade do conjunto.